Nome: The Wall of Winnipeg and Me (A Muralha de Winnipeg e Eu)
Por: Mariana Zapata
Ano: 2016 (original)
Idioma: Inglês
Versão nacional: Editora Charme, 2021, tradução Wélida Muniz
Hot: mais pro final do livro, leve
Sinopse:
Vanessa Mazur sabe que está fazendo a coisa certa. Não deveria se sentir mal por pedir demissão. Trabalhar como assistente/governanta/fada madrinha do melhor ponta defensivo da Organização Nacional de Futebol Americano sempre foi algo temporário. Ela tinha planos, e nenhum deles incluía lavar cuecas extragrandes por mais tempo do que o necessário.
Mas, quando Aiden Graves aparece à sua porta querendo que ela volte, Vanessa fica completamente chocada.
Por dois anos, o homem conhecido como a Muralha de Winnipeg não se deu ao trabalho de lhe desejar bom dia ou lhe dar os parabéns no seu aniversário. Agora? Agora ele estava pedindo o impensável.
O que se diz para um homem que está acostumado a conseguir tudo o que quer?
Comentários:
Team Graves! Eu gostei muito do livro. Mais que um slow burn ele é um slice of life, eu não sei uma tradução pra isso, são pedaços da vida cotidiana, temos uma história que não é cheia de plot twists, só a vida que segue e a gente vai acompanhando. A plot tem um centro fixo e o que segue é o dia a dia e como aos poucos as coisas mudam, tem um fluxo mais monótono por isso.
Aiden não é só uma muralha, mas tem a personalidade de um joelho. E ele não sai do personagem o livro INTEIRO, não é uma crítica, é só como ele é e isso, a Vanessa sabe disso, nós sabemos disso, aí eu me perguntava coooooomo que dá pra se apaixonar por esse tronco?
Aí eu ficava toda boiooola vendo como. Por que sim, foi possível entender nesse ultra slow burn (romance mega lento de acontecer, mas entedível), ele é o típico ‘não ligo pro mundo, mas ligo pra ela’, só que antes dele chegar nisso ele pisou demais na bola com ela e ver ele tendo essa percepção, mesmo que do jeito dele, foi uma das coisas que mais gostei.
Vanessa é super real como pessoa, com fraquezas e falhas, tipo mentirem pra ela e ela ficar brava, mas consciente que mentiu também e bem, ela ter mentido era irrelevante pra raiva kkkkkk quem nunca?
Senti falta de algumas coisas que a autora decidiu pular, como uma briga que machucou a Van. E teve duas coisas que achei desnecessárias, a Van riu dele ser apalpado por uma fã (assédio é assédio, amore, isso dele ser homem não é de rir pra mim) e o Aiden na cama tocando ela enquanto ela dorme. Eu seeeei que muito gente acha romântico ser acordado com isso, e vi que foi a intenção da autora, algo sem malícia, mas eu só acho meio eghh mesmo (e crime).
Vi que tem o livro da Diana, amiga da Van, espero que tenha do Big Texas tbm. Ele é um querido, merece seu final feliz.
Recomendo a leitura.
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Becca8,5
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