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    Resenha Literária

    A Empregada – por Freida McFadden

    BeccaBy BeccaUpdated:Nenhum comentário4 Mins Read
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    Nome: A empregada: Bem-vinda à família
    Por: Freida McFadden
    Ano: 2023
    Idioma Original: Inglês
    Tradução: Roberta Clapp
    Editora Arqueiro

    Sinopse: 

    Todos os dias, Millie limpa a casa de Nina e Andrew Winchester de cima a baixo. Pega a filha deles na escola. Prepara refeições deliciosas para a família toda antes de poder se recolher e enfim comer o próprio jantar, sozinha em seu quarto minúsculo e claustrofóbico no sótão.

    Quando Nina passa a sujar todos os cômodos de propósito só para assisti-la limpar, Millie tenta não perder a cabeça. Quando ela conta mentiras perturbadoras sobre a própria filha e tortura psicologicamente o marido, que parece mais e mais fragilizado, Millie tenta ignorar.

    Afinal, com seu passado problemático, ela tem mais é que agradecer por ter conseguido esse emprego.

    No entanto, ao olhar bem dentro dos lindos e doces olhos de Andrew e ver o sofrimento contido neles, Millie não consegue deixar de imaginar como seria ter a vida de Nina. O closet cheio de roupas, o carro elegante, o marido perfeito.

    Logo os Winchesters vão descobrir que não fazem a menor ideia de quem Millie é de verdade. Nem do que ela é capaz de fazer…

    Comentários:

    Em primeiro lugar acho um erro comparar o livro com suspenses mais sérios como fazem na sinopse, citando A mulher na janela e A garota no trem. Isso leva muitos a esperar algo que o livro não oferece. Pra mim ofereceu entretenimento, me diverti bastante lendo, mas no geral é mediano, vou ler os outros? Sim, mas por diversão, espero que o próximo melhore em alguns pontos, com uma estrutura menos rasa ou frágil de questionar.

    Ao contrário dos suspenses citados, o livro me lembrou algumas comédias que já vi na vida (me escaparam agora, mas anotarei para editar e citá-las aqui no futuro), com personagens fazendo coisas absurdas e até pesadas, mas com uma leveza que tira a tensão, deixa a gente curiosa querendo saber o que vai acontecer, mas sem surtar de nervoso. Acho que seria um filme que acabaria com uma cena da empregada limpando uma bancada sujinha de sangue e piscando pra gente ao sumir com a evidência. 

    Nesse thriller cômico eu dei várias risadas acompanhando a Millie. Ela é simplória e nos entrega comentários como: “Tenho um daqueles aparelhos de flip pré-pagos que as pessoas só usam se forem cometer um crime ou se voltaram quinze anos no passado”. Isso remove muita o clima tenso que poderia existir em várias cenas, bom pra uns, ruins pra outros, eu sou neutra nesse ponto, acho que essa falta de profundidade é ótimo pra sair de ressacas literárias. 

    Algo que gostei também é a total falta de confiança que a Millie nos dá. Um momento ela está ouvindo algo e se distrai, aí mais na frente dizem que tinham falado e ela veemente afirma que não disseram, mas até ela não tem muita convicção no off, e ficamos na dúvida, gaslighting ou falta de atenção?

    Sem spoilers pra não afetar a leitura de ninguém. A medida que o livro segue começando a entender tudo e há vários alertas que passam direto pela cabeça da Millie, a inocente. Até certo ponto eu fiquei super entretida. Quando o POV muda é um acontecimento. Mas o final é bobo, mas pense, bobinho, bobíssimo, não tinha um amigo pra avisar a autora. Eu vou ignorar a cena do detetive e da mãe do Andrew pelo absurdo (só lendo pra saber). 

    No começo eu não sabia se torcia ou não por ela, mas a medida que descobri sobre suas motivações não teve como não torcer pra Millie ter sucesso nas trambicagens. Então apesar de tudo eu gostei da cena final com a Millie, como eu disse lá no começo, é um desfecho caricato, a cara do livro. 

    Com certeza vou ler os outros livros da série. Será sem muitas expectativas, mas espero diversão (e Enzo podia voltar, gostoso, único meio sensato, meio kkkkkkk).

    Onde encontrar: https://amzn.to/4bcf3zv.

    Obs: Vi comentarem que lembra A outra Sra. Parrish, A Volta da Chave e Entre Quatro Paredes, vou ler eles pra opinar.

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    • Becca
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