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    Resenha Literária

    Lugar Nenhum- por Neil Gaiman

    Membro do Clube42By Membro do Clube42Updated:Nenhum comentário5 Mins Read
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    Publicado pela primeira vez em 1997, a partir do roteiro para uma série de TV, o sombrio e hipnótico Lugar Nenhum, primeiro romance de Neil Gaiman, anunciou a chegada de um grande nome da literatura contemporânea e se tornou um marco da fantasia urbana. Ao longo dos anos, diferentes versões foram publicadas nos Estados Unidos e na Inglaterra, e Neil Gaiman elaborou, a partir desse material, um texto que viesse a ser definitivo: esta edição preferida do autor.

    Em Lugar Nenhum, Richard Mayhew é um homem simples de coração bom que tem a vida transformada quando ajuda uma jovem que encontra ferida numa calçada. De um dia para o outro, Richard se torna invisível na Londres que sempre conheceu: não tem mais trabalho, não tem mais noiva, não tem mais casa. Para recuperar sua vida, ele se embrenha em um mundo que nunca sonhou existir, uma cidade que se abre nos esgotos e nos túneis subterrâneos: a chamada Londres de Baixo, em que personagens únicos e cenários mirabolantes fazem a Londres de Cima parecer uma mera paisagem cinza.

    Com muita ação, um bom humor peculiar e evocações sombrias de um mundo fantástico, Lugar Nenhum é leitura indispensável para os fãs de Neil Gaiman e um rico prazer para os que ainda não conhecem o autor.

    “Uma das virtudes da prosa de Neil Gaiman é conseguir colocar o leitor no lugar do protagonista, fazê-lo se sentir aflito quando diante de um desafio e aliviado quando tudo se resolve.” Gabriel Bá, autor do premiado Daytripper

    “Os leitores vão se ver tão incapazes de fugir desta história quanto os próprios personagens.” Library Journal

    Comentários

    ➟ Personagens;
     
    Aqui o nosso protagonista é o Richard, certo? Certo, mas eu achei q a gente teve um equilíbrio entre os três personagens. Richard, Door e o Marquês de Carabás. Mas, Mono, como assim equilíbrio?? Bem, eu senti que vi sobre a vida de cada um na mesma medida, assim como foi com o desenvolvimento deles.
     
    “Hmmm, Mono? Você tá esquecendo da Hanter, não?” Então né… vou ser sincera, ela foi meio decepcionante pra mim. Ela parecia ter um grande potencial, não só como na sua história solo, que a gente nem descobriu muito, como também com feitos no livro. Então… não só tudo isso me decepcionou como a grande luta dela ter sido…. Chocha, juro que é essa a palavra hfhnhvhn Fora que eu achei ela meio apagada também, literalmente só uma guarda-costas mesmo, quase não falava. Isso pode fazer parte da personalidade da personagem e talz, mas sei lá… isso contribuiu pra ideia que fui formando dela.
     
    Agora sobre o Richard… gente, ELE É UM BOCÓ, juro pra vcs HFYBU mas isso não fez dele um personagem irritante, pelo menos não pra mim.
     
    Na verdade isso deu um ar cômico a certas situações. Levemente, n muito :v enfim, gostei do desenvolvimento dele, foi algo meio que rápido, mas teve motivo assim como o do Marquês. O relacionamento deles foi evoluindo conforme os personagens iam fazendo o mesmo. O Marquês não tenho nem o que falar hvhbu ele pra mim foi o ponto alto do livro, junto com a Londres de baixo claro.
     
    Não vou estragar a surpresa falando dele, ele é um personagem misterioso que você vai descobrir um pouco lendo o livro, não muito porque isso faz parte da personalidade do personagem, pelo menos foi o que eu entendi.
     
    Sobre a Door, bem, também não sabemos muito, mas acho que ela teve menos destaque que o Richard e o Marquês, o que é estranho já que ela literalmente movimenta a trama… mas assim, isso não me incomodou, gostei dela, mas acho que faltou coisa.
     
     
    ➟ A Londres de Baixo
     
     
    MEUS QUERIDOS CHEGAMOS AO PONTO ALTO IRRAAAAAA
     
     
    Fica bem nítido em todo o livro que o Gaiman utiliza da fantasia pra fazer uma metáfora e falar sobre as pessoas a margem da sociedade que não possuem um teto. Esse trecho é da introdução dele na versão mais recente do livro publicada pela Intrínseca, onde ele fala que queria escrever um livro que faria pelos adultos o mesmo que livros da infância dele como o Alice no país das maravilhas, Nárnia e etc haviam feito por ele.
     
    Eeeenfim. O Gaiman usou e abusou da criatividade pra fazer as regras daquela cidade, o que deixou o livro bem rico. As vezes nem parecia que eu estava lendo uma fantasia urbana.
     
    Então basicamente ele LITERALMENTE usou de uma crítica social pra construir toda a fantasia do livro. Quer um exemplo? O Richard fica “invisível” porque ele ajudou alguém da margem da sociedade, logo as pessoas deixaram de enxergar ele.
     
    Muita gente não olha pra uma pessoa que está abandonada na rua, mas se ela vier falar com você ou você vai ficar desconfortável e sair ou vai ouvir e falar, mas depois de uns minutos já esqueceu daquela pessoa. NÃO ESTOU DIZENDO QUE TODO MUNDO FAZ ISSO, OK?? Mas muita gente faz.
     
    Então no livro é assim, as pessoas são invisíveis, mas quando notam elas… os outros tratam elas assim. O livro trata como magia algo que acontece de verdade, infelizmente, mas isso foi o ponto alto pra mim do livro, o autor ter usado do mundo mágico que ele criou pra criticar um problema real.
     
    Bem acho q é isso, não vou mais falar do livro porque ele é curto, então apenas LEIAM!

    Resenha por Mono (aquela viciada em Duna)

    Twitter: @Mono_asAtreides
    E-mail: monobbooks@gmail.com
    BookGram: @Sietch_anthea
    TikTok: @monokumabolada

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    ❝ Já passei pelas pessoas que caíram e foram esquecidas pela sociedade, Richard: elas dormem nas portas das lojas lá perto da Strand Street. E não vão para uma Londres especial. Elas congelam e morrem durante o inverno. ❞

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